Até quando iremos ser testemunhas de tantas arbitrariedades praticadas contra nós que trabalhamos em empresas privadas aqui no Pará, mais especificamente em Belém. Estamos presenciando a maior falta de respeito praticado contra o homem, contra a saúde, contra a família, contra o trabalhador.
As leis em vigor, são interpretadas contra os interesses daqueles que, embora sejam maioria, menos podem. Ficamos, portanto, ao vento, ao relento e vivendo de acordo com os interesses dos grandes grupos capitalistas do mal, que estão enriquecendo a custa da exploração de seus empregados – afinal quanto ganha um funcionário de Supermercado em Belém, para trabalhar de domingo a domingo sem descanso, sem hora extra.
O que pesa mesmo é o interesse econômico. Que se danem as famílias, as favas com os interesses dos trabalhadores, prá que repouso! Os funcionários, esses instrumentos consumíveis, não passam de coisas nas mãos de empresários gananciosos, quando começam a apresentar os primeiros sinais de cansaço, ou de stress – resultado da carga excessiva de trabalho – são imediatamente substituídos. Até quando! Até quando! Até quando.
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